Animal: homem consegue autorização e muda nome para Tyrannosaurus Rex
Crescer não é só criar responsabilidade; também é a sua oportunidade de realizar todas as coisas legais que você sonhava quando criança. Exemplo vivo disso é o de um homem da cidade de York, no Estado americano de Nebraska.
Ele conseguiu autorização para mudar legalmente seu nome para Tyrannosaurus Rex. No cartório da cidade, onde teve de deixar público o porquê da mudança, ele não deixou dúvidas: escreveu que o nome do dinossauro é mais legal que o seu. O juiz ainda perguntou a Rex se a mudança era para fugir de eventuais credores, o que ele negou.
Corrida de táxi mais cara do mundo custa a bagatela de R$ 251 mil
Três amigos universitários retornaram para casa em Londres, no Reino Unido, após 15 meses mergulhados em uma longa jornada pelo mundo dentro de um táxi, carinhosamente apelidado de "Hannah". Paul Archer, Johno Ellison e Leigh Purnell iniciaram a jornada em 2011 e percorreram quatro continentes e 50 países. No total, a viagem custou aproximadamente R$ 251 mil, desde a saída até o retorno.
A viagem entrou para o
Livro dos Recordes como a maior corrida de táxi do mundo. O veículo também entrou para história como o carro que atingiu a maior altitude do planeta (mais de 5.000 metros do nível do mar), quando a turma esteve pelas bandas da província chinesa de Qinghai.
“Nós pensamos em fazer uma viagem épica, a mais cara do mundo e, o que é melhor, em favor da caridade”, diz Ellison. O projeto dos rapazes conseguiu arrecadar aproximadamente R$ 63 mil desde o início da viagem, e o valor será destinado a instituições beneficentes.
A longa jornada tem conteúdo de sobra para roteiros de filmes e temas de livros. Eles foram deportados pela polícia secreta da Rússia e impedidos de entrar na Moldova, estiveram pelas bandas da Armênia, Paquistão (fugindo do Taleban), e foram confundidos com espiões pela polícia secreta do Irã... Ufa!
Mulher atropela alce, destrói carro e só percebe após chegar ao trabalho, 40 quilômetros adiante
Michelle Higgins, moradora da província canadense de Newfoundland, dirigiu seu carro por cerca de 40 quilômetros entre sua casa e o trabalho sem perceber que tinha atropelado um alce, o que rompeu o parabrisa e o teto do veículo.
"Só quando cheguei no trabalho e um colega me perguntou o que tinha acontecido com o carro que eu percebi a batida", afirmou a "pilota" canadense.
Ela não tinha lembrança do atropelamento, e não sentia dor, apesar de ter fraturado dois ossos, o que só foi constatado quando foi ao hospital local, depois de seus colegas de trabalho insistirem para ela passar no pronto-socorro.
"Só quando vi o carro pelo lado de fora vi a proporção da batida", afirmou Michelle. "O carro parecia uma lata de sardinha aberta", comparou. Mesmo depois de ir ao local e ver o alce morto, ela não se recordou do momento do acidente. "O que aconteceu me parece muito irreal", disse a motorista.